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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Contemple o Salvador!

“Olharam para ele, e foram iluminados; e os seus rostos não ficaram confundidos” – Salmo 34:5.


Marcus Bach, em seu artigo intitulado “The Moon has Changed our Thinking” (A Lua Mudou nossa Maneira de Pensar – Fate Magazine – Maio 1970), fala de um amigo seu que tinha grande dificuldade para por fim ao seu antigo hábito de fumar. Já havia fracassado em diversas tentativas de abandonar o vício, mas todas sem sucesso. Porém, quando a Apolo XI pousou em solo lunar e o astronauta Neil Armstrong desceu pelas escadas da nave, tornando-se assim o primeiro homem a colocar seus pés em solo lunar, esse seu amigo jogou fora o cigarro que estava fumando, e disse pensativamente: “Se eles puderam fazer isso, então, eu também posso fazer isto”. E assim exclamando abandonou o vício do fumo para sempre.

O notável feito da alunissagem levou-o a praticar também um pequeno feito, de sua autoria. Sim, a lua havia modificado a sua maneira de pensar.

Ao ler este relato fiquei a pensar...

Quantas pessoas hoje são reféns de si mesmas... São cativas do vício, do cigarro, do álcool, das drogas, escravas de condutas físicas e, principalmente de ordem sexual contrário a natureza... Logo, se aquele homem olhou para um acontecimento humano e foi impelido a abandonar o vicio do cigarro, imaginem se tais pessoas cativas olharem para algo divino? Olharem para a cruz? Para o sacrifício empreendido por Jesus em prol de uma humanidade corrompida?

Ora, olhar para um pouso lunar impactou pessoas, principalmente naquela época, entretanto, hoje não impacta mais, todavia, olhar para o significado da cruz de Cristo continua impactando vidas e mudando vidas tal qual ocorreu a dois mil anos atrás.

Se somos impactados por feitos humanos manifestos através da tecnologia; quanto mais deveríamos ser impactados pelo “DEUS” que criou esse homem “tecnológico”. Se pasmamos diante de um Air Bus A380 que consegue transportar de uma só vez mais de 500 pessoas e mais de cento e cinquenta mil quilos; não deveríamos pasmar muito mais diante do Todo-poderoso que capacitou esses humanos construir essa fortaleza voadora?

Se um homem é capaz de vendo algo notável assumir uma postura e se libertar de um vício, que libertação virá sobre os que contemplarem a “cruz”? Será que o vício, a mentira, o adultério, a depressão, a bipolaridade, o homossexualismo, o lesbianismo, ou seja, lá o que for vai se opor a ação do Senhor sendo que Ele se manifestou exatamente para aniquilar todas estas obras e tantas outras obras das trevas?

Ele olhou para a alunissagem da Apolo XI...

Olhemos, pois, para a cruz e o Filho de Deus e o que representam para toda humanidade; pois, os que olharem serão iluminados e seus rostos não ficarão confundidos! Aleluia!

Vilson Ferro Martins – www.vozdotrono.com

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O MARIDO PERFEITO

Uma esposa estava muito infeliz. Ela amava o seu marido e ele a amava de paixão. Mas por causa dos afazeres do dia-a-dia, do trabalho, da rotina, dos problemas cotidianos, aquela esposa decidiu que queria a separação. Depois de muito insistir e conversar com o marido, ele concordou com uma condição e disse: “Eu te amo, não quero me divorciar de você. Eu posso te fazer feliz. Mas já que você quer a separação, eu te darei o divórcio, porém, com uma condição. Quando nós nos casamos, fizemos uma festa, um grande banquete. Na nossa separação, eu também quero uma festa e com todos os convidados. E como condição final, eu quero levar de volta para a casa do meu pai uma coisa da nossa casa. Aquilo que mais me agradar eu levarei”.
A esposa concordou imediatamente com a proposta do marido. Ela ficaria com a casa, com todos os bens, e o marido levaria somente uma coisa. Então, fizeram o banquete da separação. Era o oposto da festa de casamento. A esposa estava radiante, pois iria se divorciar e nunca alguém havia feito uma festa de separação.

O esposo, sempre triste no canto, não se divertindo, nem comendo ou bebendo, e olhando o tempo todo para a esposa, e amando com um amor que jamais um homem teve por uma mulher. As horas foram se passando, então, a esposa se aproxima do marido e diz: “Querido, estamos fazendo a festa conforme você pediu. Como as horas estão passando, acho que você deve escolher imediatamente aquilo que você quer levar desta casa”. O marido disse à mulher: “Ainda é cedo. Eu estou pensando no que eu levarei”.

A festa prosseguiu e a esposa chegou novamente ao marido e disse: “Querido, escolha o que você mais gostaria de levar desta casa, porque eu já estou ficando cansada”. E o marido falou: “Não, eu ainda estou pensando o que levarei”. E o tempo foi passando até que a esposa pegou no sono.

O marido esperou que ela dormisse profundamente, tomou-a nos seus braços e a levou para a casa do seu pai. Quando acordou, ela disse: “O que estou fazendo aqui? Por que eu não estou na minha casa? Por que você trouxe-me aqui para a casa do seu pai?”. O esposo apaixonado, sentindo um certo constrangimento, com os olhos abaixados, respondeu: “O nosso combinado foi que eu escolhesse uma coisa para trazer comigo. E não há nada que eu ame mais do que você”.

Ao ouvir o marido, a esposa sentiu uma grande emoção. Novamente o amor latejou no seu coração. O marido levantou os olhos e olhou profundamente para ela e ela para ele. A mulher abraçou o esposo e disse: “Nunca mais, passe o tempo que passar, aconteça o que acontecer, eu jamais me separarei de ti porque o teu amor tem me conquistado. E eu quero aprender a te amar do jeito que você me ama”.

Nesta Ilustração, o esposo é o Senhor Jesus; a esposa é a igreja. Muitas vezes a igreja está separada do seu marido, adorando festa, a companhia de homens, o convívio social. E quando o marido vê, isto é, quando Cristo vê a esposa, isto é, a igreja se entretendo com as coisas do mundo, Ele fica triste e não participa disso. Ele observa de longe. Mas só existe uma coisa que Ele quer intensamente, com todo o seu amor, com todo o seu coração; a única coisa que Ele deseja é levar a noiva, a esposa, para a casa do Pai. E você já entendeu que o Pai é Deus.

Um dia acontecerá que esta noiva, esta esposa, estará na casa do Pai, despertará e verá à sua frente o esposo amado e compreenderá que foi amada incondicionalmente, como nunca jamais alguém a amou. Então, esta esposa que foi tão ingrata vai aprender o que é amar e será conquistada pelo seu amor, e será constrangida pelo amor de Jesus Cristo, e fará aquela declaração de amor, não um amor somente “até que a morte os separe”, porque a morte não existirá mais, mas uma declaração de amor que perdurará por toda a eternidade.



Ilustrações do Reino de Deus
com o Pr. Juanribe Pagliarin
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