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terça-feira, 14 de agosto de 2012

O Pecado, a Lei e a Graça


PECAREMOS PORQUE NÃO ESTAMOS debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum!? (Rm 6.14-23).

   Certos membros da igreja, nos dias de Paulo, presumiam que, sendo o pecado perdoado mediante a graça de Deus, o cristão não precisa preocupar-se para resisti-lo. Refutando essa idéia, o apóstolo explica que cada crente deve continuamente reafirmar e implementar sua decisão de resistir ao pecado e seguir a Cristo (v. 19)?.
   Tendo aceitado a Cristo, os crentes devem continuar a escolher a quem servirão (v. 16). (a) Poderão voltar ao pecado, cessando de opor-se ao seu domínio na sua vida pessoal e tornando-se de novo seus escravos, sabendo que a morte (espiritual e eterna) será o resultado disso (vv. 16, 21, 23); ou (b) poderão dominar o pecado (v. 17) e continuar a apresentar-se como servos de Deus e da justiça, tendo como resultado a santificação e a vida eterna (vv.19.22)?.
   À luz dos versículos 15-23, quem não tem compromisso com o senhorio de Cristo e não se opõe ao domínio do pecado na sua vida pessoal, não tem o direito de se referir a Cristo como seu Salvador: ?Ninguém pode servir a dois senhores? (Mt 6.24)?.
  Paulo adverte solenemente os crentes que pensam que podem pecar impunemente porque estão debaixo da graça. Se algum crente se entregar ao pecado, tornar-se-á um escravo do pecado (cf. Lc 16.13; Jo 8.34), o que resultará na ?morte? (cf. v. 23). ?Morte? significa aqui ?eterna perdição ante a face do Senhor (2 Ts 1.9), o oposto da ?vida eterna? (cf. v.23)?.

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal
Transcrição: Pr. Airton Evangelista da Costa

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Contemple o Salvador!

“Olharam para ele, e foram iluminados; e os seus rostos não ficaram confundidos” – Salmo 34:5.


Marcus Bach, em seu artigo intitulado “The Moon has Changed our Thinking” (A Lua Mudou nossa Maneira de Pensar – Fate Magazine – Maio 1970), fala de um amigo seu que tinha grande dificuldade para por fim ao seu antigo hábito de fumar. Já havia fracassado em diversas tentativas de abandonar o vício, mas todas sem sucesso. Porém, quando a Apolo XI pousou em solo lunar e o astronauta Neil Armstrong desceu pelas escadas da nave, tornando-se assim o primeiro homem a colocar seus pés em solo lunar, esse seu amigo jogou fora o cigarro que estava fumando, e disse pensativamente: “Se eles puderam fazer isso, então, eu também posso fazer isto”. E assim exclamando abandonou o vício do fumo para sempre.

O notável feito da alunissagem levou-o a praticar também um pequeno feito, de sua autoria. Sim, a lua havia modificado a sua maneira de pensar.

Ao ler este relato fiquei a pensar...

Quantas pessoas hoje são reféns de si mesmas... São cativas do vício, do cigarro, do álcool, das drogas, escravas de condutas físicas e, principalmente de ordem sexual contrário a natureza... Logo, se aquele homem olhou para um acontecimento humano e foi impelido a abandonar o vicio do cigarro, imaginem se tais pessoas cativas olharem para algo divino? Olharem para a cruz? Para o sacrifício empreendido por Jesus em prol de uma humanidade corrompida?

Ora, olhar para um pouso lunar impactou pessoas, principalmente naquela época, entretanto, hoje não impacta mais, todavia, olhar para o significado da cruz de Cristo continua impactando vidas e mudando vidas tal qual ocorreu a dois mil anos atrás.

Se somos impactados por feitos humanos manifestos através da tecnologia; quanto mais deveríamos ser impactados pelo “DEUS” que criou esse homem “tecnológico”. Se pasmamos diante de um Air Bus A380 que consegue transportar de uma só vez mais de 500 pessoas e mais de cento e cinquenta mil quilos; não deveríamos pasmar muito mais diante do Todo-poderoso que capacitou esses humanos construir essa fortaleza voadora?

Se um homem é capaz de vendo algo notável assumir uma postura e se libertar de um vício, que libertação virá sobre os que contemplarem a “cruz”? Será que o vício, a mentira, o adultério, a depressão, a bipolaridade, o homossexualismo, o lesbianismo, ou seja, lá o que for vai se opor a ação do Senhor sendo que Ele se manifestou exatamente para aniquilar todas estas obras e tantas outras obras das trevas?

Ele olhou para a alunissagem da Apolo XI...

Olhemos, pois, para a cruz e o Filho de Deus e o que representam para toda humanidade; pois, os que olharem serão iluminados e seus rostos não ficarão confundidos! Aleluia!

Vilson Ferro Martins – www.vozdotrono.com

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O MARIDO PERFEITO

Uma esposa estava muito infeliz. Ela amava o seu marido e ele a amava de paixão. Mas por causa dos afazeres do dia-a-dia, do trabalho, da rotina, dos problemas cotidianos, aquela esposa decidiu que queria a separação. Depois de muito insistir e conversar com o marido, ele concordou com uma condição e disse: “Eu te amo, não quero me divorciar de você. Eu posso te fazer feliz. Mas já que você quer a separação, eu te darei o divórcio, porém, com uma condição. Quando nós nos casamos, fizemos uma festa, um grande banquete. Na nossa separação, eu também quero uma festa e com todos os convidados. E como condição final, eu quero levar de volta para a casa do meu pai uma coisa da nossa casa. Aquilo que mais me agradar eu levarei”.
A esposa concordou imediatamente com a proposta do marido. Ela ficaria com a casa, com todos os bens, e o marido levaria somente uma coisa. Então, fizeram o banquete da separação. Era o oposto da festa de casamento. A esposa estava radiante, pois iria se divorciar e nunca alguém havia feito uma festa de separação.

O esposo, sempre triste no canto, não se divertindo, nem comendo ou bebendo, e olhando o tempo todo para a esposa, e amando com um amor que jamais um homem teve por uma mulher. As horas foram se passando, então, a esposa se aproxima do marido e diz: “Querido, estamos fazendo a festa conforme você pediu. Como as horas estão passando, acho que você deve escolher imediatamente aquilo que você quer levar desta casa”. O marido disse à mulher: “Ainda é cedo. Eu estou pensando no que eu levarei”.

A festa prosseguiu e a esposa chegou novamente ao marido e disse: “Querido, escolha o que você mais gostaria de levar desta casa, porque eu já estou ficando cansada”. E o marido falou: “Não, eu ainda estou pensando o que levarei”. E o tempo foi passando até que a esposa pegou no sono.

O marido esperou que ela dormisse profundamente, tomou-a nos seus braços e a levou para a casa do seu pai. Quando acordou, ela disse: “O que estou fazendo aqui? Por que eu não estou na minha casa? Por que você trouxe-me aqui para a casa do seu pai?”. O esposo apaixonado, sentindo um certo constrangimento, com os olhos abaixados, respondeu: “O nosso combinado foi que eu escolhesse uma coisa para trazer comigo. E não há nada que eu ame mais do que você”.

Ao ouvir o marido, a esposa sentiu uma grande emoção. Novamente o amor latejou no seu coração. O marido levantou os olhos e olhou profundamente para ela e ela para ele. A mulher abraçou o esposo e disse: “Nunca mais, passe o tempo que passar, aconteça o que acontecer, eu jamais me separarei de ti porque o teu amor tem me conquistado. E eu quero aprender a te amar do jeito que você me ama”.

Nesta Ilustração, o esposo é o Senhor Jesus; a esposa é a igreja. Muitas vezes a igreja está separada do seu marido, adorando festa, a companhia de homens, o convívio social. E quando o marido vê, isto é, quando Cristo vê a esposa, isto é, a igreja se entretendo com as coisas do mundo, Ele fica triste e não participa disso. Ele observa de longe. Mas só existe uma coisa que Ele quer intensamente, com todo o seu amor, com todo o seu coração; a única coisa que Ele deseja é levar a noiva, a esposa, para a casa do Pai. E você já entendeu que o Pai é Deus.

Um dia acontecerá que esta noiva, esta esposa, estará na casa do Pai, despertará e verá à sua frente o esposo amado e compreenderá que foi amada incondicionalmente, como nunca jamais alguém a amou. Então, esta esposa que foi tão ingrata vai aprender o que é amar e será conquistada pelo seu amor, e será constrangida pelo amor de Jesus Cristo, e fará aquela declaração de amor, não um amor somente “até que a morte os separe”, porque a morte não existirá mais, mas uma declaração de amor que perdurará por toda a eternidade.



Ilustrações do Reino de Deus
com o Pr. Juanribe Pagliarin

sábado, 31 de março de 2012

Removendo As Teias De Aranha



Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a
Deus" (Mateus 5:8).


"Eu conheci um artista que pintou, de maneira tão real, uma
teia de aranha , que a empregada doméstica gastou várias
horas tentando removê-la do teto". "Eu não acredito nisto".
"Por que não? Os artistas têm talento suficiente para fazer
tais coisas". "Sim, mas não empregadas domésticas!"


É claro que não quero falar sobre empregadas domésticas!
Quero falar apenas do que fez a empregada de nossa
ilustração: ela tentou, com muito esforço e de várias
maneiras, remover a teia de aranha que existia no ambiente
em que trabalhava. Ela o queria limpo, bonito, agradável aos
olhos.


Quantas teias de aranha ainda existem em nossas vidas
espirituais? Temos recebido a Cristo, mas, não temos nos
importado com o que ainda permanece de nossa velha natureza!
O sótão de nossos corações ainda guarda muitas teias de
aranha e, por isso, o nome de Jesus não pode ser
verdadeiramente engrandecido.


Sabemos que o Senhor é amor, porém, as teias de aranha das
mágoas, dos ressentimentos, da avareza e do egoísmo ainda
são guardadas -- intactas -- como se fossem relíquias das
quais não desejamos nos desfazer. Cristo quer promover uma
limpeza total, mas, não O deixamos. "Eu me converti,
contudo, deixe ficar as minhas teias de aranha!"


Está mais do que na hora de promovermos uma séria mudança em
nossas vidas. Está na hora de começarmos a pensar como o
Senhor quer que pensemos. Está na hora de começarmos a
transmitir brilho e pureza, como o Senhor anseia que
mostremos. Está na hora de rejeitar os costumes de um
passado nada agradável, como deus espera que façamos.


As teias de aranha não podem continuar manchando a brancura
de nossas atitudes. Elas não podem resistir ao poder do nome
de Jesus. Elas não podem continuar sujando os corações dos
filhos do Altíssimo.


Só os limpos de coração verão a Deus. Você vai insistir em
guardar suas teias de aranha ou vai retirá-las agora mesmo?

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O SINAL DO SENHOR

"Tu nos rejeitaste e nos dispersaste, ó Deus; Tu derramaste a Tua ira; restaura-nos agora! Sacudiste a terra e abriste-lhes fendas; repara suas brechas, pois ameaça desmoronar-se. Fizeste passar o Teu povo por tempos difíceis; deste-nos um vinho estonteante. Mas aos que Te temem deste um sinal para que fugissem das flechas. [Pausa]"

Salmos 60.1-4

Nem todas as dificuldades que enfrentamos são obras do maligno. Deus também nos prova e provoca em nós a cada novo desafio uma superação. Vale lembrar que o mal aproveita-se de momentos assim para nos tentar e tentar nos fazer desistir de tudo.

Mas a mesma Palavra que nos lembra que Deus trabalha das maneiras mais estranhas e incríveis em nós, e que nos lembra que o maligno quer se aproveitar desses momentos em que o Espírito Santo nos conduz ao deserto para nos tentar e nos levar à separação de Deus (Mateus 4.1-11), é a mesma Palavra que nos chama a fazermos uma "Pausa" e nos lembra que aos que temem ao Senhor, Ele deu um sinal para que fugissem das flechas.

Para o salmista, esse sinal poderia ter sido uma bandeira usada para demarcar locais onde as tropas deviam concentrar-se para a batalha, e para guiá-las no ataque. Isaías identifica esse sinal como "a Raiz de Jessé, que será como uma bandeira para os povos, e o seu lugar de descanso será glorioso" (Isaías 11.10,12).

Semelhante sinal é o que o Senhor nos dá: "O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo." (João 1.29). Ele é a Raiz de Jessé a que Isaías se refere.

Seja em provações, seja em tentações, seja em investidas malignas, temos o sinal do Senhor sempre visível e acessível. Temos Jesus, o Messias, o Enviado de Deus para nos guardar. Por Ele podemos nos apresentar perdoados, limpos e santificados diante do Eterno Pai. Por Ele nós podemos nos apresentar transformados e iluminados diante do mundo. E por Ele podemos nos apresentar fortalecidos, protegidos e ousados diante de todo o mal.

Nós esperamos grandes acontecimentos, grandes profecias, grandes sinais, quando tudo o que precisamos é correr para a presença do Senhor Jesus e buscá-Lo de todo o nosso coração.

Ele é o sinal que nos mostra o lugar de segurança. Ele é o sinal que o Senhor nos perdoou e quer nos acolher em Seus braços outra vez.

devocionalamanhecercomdeus@yahoogrupos.com.br

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